Oi meninas!
Vocês devem ter percebido que eu sumi do blog e isso
aconteceu por dois motivos: o primeiro é que eu ando com bastante coisa para
fazer, e quando fico assim, fico sem inspiração. O segundo é que eu estou uns
probleminhas nas mãos e braços, e o médico me recomendou ficar o mais longe
possível do computador nos horários em que isso não é necessário, como no trabalho. Assim, vou aproveitar o post
para falar de um monte de coisas
diferentes, combinado? Primeiro
queria mostrar para vocês meus presentes de Natal, ou pelo menos dois deles, os
quais eu amei:
Ganhei esse da Ana Cristina, que foi minha amiga
secreta do grupo: amei as minhas corujinhas e sempre fico admirada de como a
Ana é talentosa e delicada.
Esse outro eu ganhei da Patty, e fiquei encantada: o brinco
de coruja (que já estava na orelha quando tirei a foto) já meu preferido, obrigada!!! Detalhe, olha o gato curioso no fundo!
Queria contar para vocês tambémdas minhas últimas leituras: li no mês
passado “O ano da leitura mágica” da Nina Sankovitch. É um ótimo livro
autobiográfico para que sofre bibliofilia,
pois após perder a irmã a Nina se coloca como meta ler um livro pó dia, e o
livro relata as leituras e o que ela aprendeu com elas. No final fica um pouco
cansativo, mas vale a pena. Um dos trechos que eu mais gostei foi esse, pois
lembrei muito de vocês:
"As pessoas
compartilham os livros que amam. Elas querem espalhar para os amigos e
familiares a sensação boa que sentiram ao ler o livro ou as ideias que
encontraram nas páginas deles. Ao compartilhar um livro amado, um leitor está
tentando compartilhar o mesmo entusiasmo, prazer, medo e ansiedade que
experimentou ao ler. E por que mais o fariam? Compartilhar o amor pelos livros
ou por um livro específico é uma boa coisa. Mas é também uma manobra arriscada
para os dois lados. Quem dá o livro não está exatamente expondo a alma para uma
rápida olhada, mas quando o entrega com o comentário de que é um dos seus
preferidos, está muito próximo de expô-la. Somos aquilo que gostamos de ler e
quando admitimos que adoramos um livro, admitimos que este livro representa
verdadeiramente algum aspecto do nosso ser, seja o fato de sermos loucos por
romance, ou por aventura, ou secretamente fascinados por crimes. Na outra ponta
está quem receber o livro oferecido. Se for uma pessoa sensível, ela sabe que a
alma do amigo que lhe oferece o livro está exposta e que ela, pessoa que o
recebe, não deve espiar a alma do amigo."
Agora
estou lendo “O Clã de Rhett Butler” do Donald Mc Caig e embora não tenha
acabado, já adianto que é imperdível para que ama “ E o vento levou...” como eu!
Um
abraço e até a próxima!