quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O primeiro presente

Oi meninas, hoje eu vim mostrar para vocês o primeiro presente que namorido e eu ganhamos de casamento. Vou confessar que eu fiquei baqueada, achei super delicado e bonito. Como nós já temos a casa montada, nós sugerimos aos mais íntimos que nos dessem dinheiro, se sentissem à vontade, mas não imaginei que eu fosse me sentir tão emocionada em ganhar um presente, que demostra que a pessoa pensou, escolheu,enfim, se preocupou. Amei!

Até a caixa é bonita!
Mais duas canecas pra minha coleção. Vem exatamente duas peças, namorido e eu adoramos!
Foto de pertinho pra vocês verem o detalhe das nossas iniciais.
Não é uma delicadeza?

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Rock in rio, sem perguntas.


 Há muito tempo fãs e críticos em geral sabem que a expressão “Rock in rio” não traduz exatamente a essência do evento: mais do que uma descrição do que acontece, ela é uma marca. O rock in rio engloba uma diversidade tal, e diriam alguns uma enorme gana comercial, que transmite elasticidade a ponto de acontecer na Europa, como em Lisboa, por exemplo. Dito isso, vou me arriscar a fazer uma “defesa” da Cláudia Leitte, mesmo que essa me valha algumas pedradas da galera mais radical. Pode ser que a “musa” do axé tenha errado ao comparar os jovens intolerantes a Hitler, porém o que fica é a ideia por traz: a da intolerância. Na verdade, a questão é bem simples: não gosta do show, não vá. O mercado do rock n roll e depois do metal sempre gostou de se considerar, seja pelo visual, pela ideologia ou mesmo por gosto próprio, à margem da sociedade. Oras, em um evento do porte do Rock in Rio, o que há de se esperar? Comércio, capitalismo, dim dim, bufunfa, e o que dá dinheiro? A Cláudia Leitte, meus caros, que mesmo massacrando clássicos como Led Zeppelin (essa sim uma banda digna do evento, diriam alguns) arrancou palmas da plateia e sacudiu milhares de pessoas.
Uma parte do discurso da baiana que realmente me chamou a atenção, e que provavelmente foi a que mais zangou os fãs adolescentes e exaltados de cantoras como a Katy Perry e Rihanna, e se estendeu para fanáticos por Britney Spears, por exemplo, diz o seguinte:
“Artistas internacionais vêm pra cá, mostram a bunda, atrasam-se por 2 horas pq estão dando uma festinha no camarim, não conseguem conciliar a respiração com o canto, não preparam espetáculos para o nosso povo, desafinam, enfim, pouco se importam conosco, querem beijar na boca, ir à praia e tomar nossa cachaça, e nós, que pagamos caro para assistir aos seus “espetáculos” em nossa terra, aplaudimos a tudo isso. Ah! É Rock! É Pop! É bom!”
Eu concordo plenamente com todas as palavras acima: se vocês derem uma olhada nos portais, ou mesmo no Ego, vão perceber eu Rihanna, por exemplo, foi mais noticiada por seus passeios, festas e descanso do que pelo show em si. E Katy Perry, convenhamos, mesmo esbanjando simpatia e animação, cantou sofrivelmente sem o playback, errando e desafinando seguidamente. Ora, eu não gosto de axé, mas ninguém pode negar a energia da Cláudia Leitte, e que ela consegue cantar e dançar ao mesmo tempo, ao contrário das queridas estrangeiras. Semana que vem tem show da Ke$ha, eu aposto com qualquer um que veremos mais abuso da imagem sexual do que música em si.
Ninguém é obrigado a concordar com as outras pessoas, mas respeitar é fundamental. No meu Rock in Rio, nunca a Cláudia Leitte tocaria no palco principal enquanto a ex-nightwish Tarja tocou de dia e como convidada. Porém, muita gente pagou sim, para ver a “Claudinha” e eu vi até reportagem com gente que foi ao evento só para assistir ao, pasmem, Nx Zero. O que é válida no Rock in Rio 2011 é a lição de coexistência: a regra fundamental continua sendo cada um no seu cada um, cada qual com seu cada qual.

Para quem não entendeu a polêmica, clique aqui.
P.s: Domingo que vem, dia 02 de outubro, eu estarei no Rock in rio, e depois conto tudo para vocês!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A arte de perder


Capa do livro  "A arte de perder", biografia de Elizabeth Bishop por Michael Sledge.
Eu descobri faz umas semanas esse poema da Elizabeth Bishop e estou absolutamente encantada. Para quem, como eu, não conhece a vida da autora, é um prazer dizer que ela morou no Brasil por 16 anos, sendo inclusive agraciada com um Ordem do Rio Branco. A vida de Elizabeth, na verdade, foi sempre sobre a arte de perder: perdeu pai, que se suicidou quando ela tinha 4 anos, perdeu a mãe, internada em hospício para a vida toda 8 anos depois, e perdeu Lota, a namorada brasileira que se suicidou anos depois...
Eu poderia explicar em mil linhas, como é perder as coisas, coisas que nos parecem importantes, coisas raras e também coisas banalíssimas, mas nunca conseguiria traduzir da mesma forma que esse poema:

A arte de perder não é nenhum mistério;
Tantas coisas contêm em si o acidente
De perdê-las, que perder não é nada sério.
Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero,
A chave perdida, a hora gasta bestamente.
A arte de perder não é nenhum mistério.
Depois perca mais rápido, com mais critério:
Lugares, nomes, a escala subseqüente
Da viagem não feita. Nada disso é sério.
Perdi o relógio de mamãe. Ah! E nem quero
Lembrar a perda de três casas excelentes.
A arte de perder não é nenhum mistério.
Perdi duas cidades lindas. E um império
Que era meu, dois rios, e mais um continente.
Tenho saudade deles. Mas não é nada sério.
– Mesmo perder você (a voz, o riso etéreo que eu amo) não muda nada. Pois é evidente
que a arte de perder não chega a ser mistério por muito que pareça (Escreve!) muito sério."

O fato é que seja perder um amigo ou o guarda-chuva velho, e por mais banal que isso seja – nós vivemos nos perdendo e desencontrando, conseguimos algumas vezes, inclusive, perder a nós mesmos, nunca deixa de ser sério, não é?

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Músicas inesquecíveis do cinema

Hoje eu vim falar sobre música, mas não sobre qualquer música: trilha sonora. Quando você pensa em músicas de filme, qual a primeira vem a sua cabeça? Eu no momento não consigo mais responder essa pergunta, pois estou fazendo um levantamento para as músicas do casamento, então não vale. Mas gostaria de ouvir de vocês, qual música não pode faltar? Como eu resolvi usar o cinema de tema, estou tentando adequar até os mínimos detalhes.
Eu trouxe o que eu estou pensando, mas sugestões serão muito bem-vindas. Eu pensei assim ó:
Música: Imperial March -John Williams (Star Wars) - Entrada dos padrinhos e do pais
Música: Tema do Exterminador do Futuro Entrada do noivo.
Música: As time Goes by – Louis Armstrong (Casablanca) - Entrada da Noiva
(Casamento civil)
Música: Only Time – Enya ( Doce Novembro) - Momento de oração
Música: Tara Theme - Max Steiner (E o vento Levou...) - Entrada da madrinha de alianças
Música: Over the Rainbow - israel iz kamakawiwoʻole - Troca de alianças e saída

E aí, alguma ideia? Pensou em alguma música que não pode faltar? Fique a vontade para palpitar e me ajudar!

domingo, 11 de setembro de 2011

Presentinho

 
Até a embalagem veio personalizada, achei linda!
Oi meninas, desculpem ter sumido mas quem acha que funcionário público não trabalha nunca teve uma semana como a minha: não tive nem tempo de pensar, que dirá de escrever! Vim aqui rapidinho só pra mostrar a delicadeza que me chegou pelo correio hoje. Minha amiga Erika, com quem morei junto três anos na faculdade foi que me mandou, pela casa nova. Eu amei, e espero que vocês também gostem!
Dentro das canecas vieram balinhas, namorido e eu detonamos na hora!
Prometo que ainda hoje passo no blog de todo mundo, principalmente porque depois de muito rezar finalmente a chuva chegou aqui ao sul de Minas! O ar já estava ficando "irrespirável".
Não são lindas? A alça de coração também são um charme!





Depois mostro as outras para vocês, mas estou pensando seriamente em começar  uma coleção de canecas. Um abraço e boa semana para todo mundo que passar por aqui!