quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O Clã de Rhett Butler, Tara e outras alegrias


Se você, como eu, adora "E o vento levou", vai amar "O Clã de Rhet Buttler". O livro conta a história na perspectiva de Rhet, e nós finalmente ficamos sabendo o que acontece depois da clássica cena acima. Eu ri, chorei e fiquei  acordada até de madrugada porque não conseguia parar de ler. Embora não tenha lido o livro ainda, "E o vento levou" é um dos meus filmes preferidos de todos os tempos, e o Donald McCaig conseguiu reconstruir a história maravilhosamente. 
No livro eles colocam a letra de " I Wish I was in Dixie", advinha se não fui procurar no Youtube e fiquei viciada? Fico o dia inteiro no "Hooray"! Espero que vocês gostem e se animarem, o livro está ás ordens!
P.s: Sou louca para participar de um evento desses onde todo mundo usa roupa de época! Hooray!

domingo, 19 de janeiro de 2014

Dando o ar da graça

Oi meninas!

Vocês devem ter percebido que eu sumi do blog e isso aconteceu por dois motivos: o primeiro é que eu ando com bastante coisa para fazer, e quando fico assim, fico sem inspiração. O segundo é que eu estou uns probleminhas nas mãos e braços, e o médico me recomendou ficar o mais longe possível do computador nos horários em que isso não é necessário,  como no trabalho. Assim, vou aproveitar o post para falar de um monte de coisas  diferentes, combinado?  Primeiro queria mostrar para vocês meus presentes de Natal, ou pelo menos dois deles, os quais eu amei:

Ganhei esse da Ana Cristina, que foi minha amiga secreta do grupo: amei as minhas corujinhas e sempre fico admirada de como a Ana é talentosa e delicada.

Esse outro eu ganhei da Patty, e fiquei encantada: o brinco de coruja (que já estava na orelha quando tirei a foto) já meu preferido, obrigada!!! Detalhe, olha o gato curioso no fundo!

Queria contar para vocês tambémdas minhas últimas leituras: li no mês passado “O ano da leitura mágica” da Nina Sankovitch. É um ótimo livro autobiográfico para que sofre  bibliofilia, pois após perder a irmã a Nina se coloca como meta ler um livro pó dia, e o livro relata as leituras e o que ela aprendeu com elas. No final fica um pouco cansativo, mas vale a pena. Um dos trechos que eu mais gostei foi esse, pois lembrei muito de vocês:

"As pessoas compartilham os livros que amam. Elas querem espalhar para os amigos e familiares a sensação boa que sentiram ao ler o livro ou as ideias que encontraram nas páginas deles. Ao compartilhar um livro amado, um leitor está tentando compartilhar o mesmo entusiasmo, prazer, medo e ansiedade que experimentou ao ler. E por que mais o fariam? Compartilhar o amor pelos livros ou por um livro específico é uma boa coisa. Mas é também uma manobra arriscada para os dois lados. Quem dá o livro não está exatamente expondo a alma para uma rápida olhada, mas quando o entrega com o comentário de que é um dos seus preferidos, está muito próximo de expô-la. Somos aquilo que gostamos de ler e quando admitimos que adoramos um livro, admitimos que este livro representa verdadeiramente algum aspecto do nosso ser, seja o fato de sermos loucos por romance, ou por aventura, ou secretamente fascinados por crimes. Na outra ponta está quem receber o livro oferecido. Se for uma pessoa sensível, ela sabe que a alma do amigo que lhe oferece o livro está exposta e que ela, pessoa que o recebe, não deve espiar a alma do amigo."


Agora estou lendo “O Clã de Rhett Butler” do Donald Mc Caig e embora não tenha acabado, já adianto que é imperdível para que ama  “ E o vento levou...” como eu!


Um abraço e até a próxima!