domingo, 19 de janeiro de 2014

Dando o ar da graça

Oi meninas!

Vocês devem ter percebido que eu sumi do blog e isso aconteceu por dois motivos: o primeiro é que eu ando com bastante coisa para fazer, e quando fico assim, fico sem inspiração. O segundo é que eu estou uns probleminhas nas mãos e braços, e o médico me recomendou ficar o mais longe possível do computador nos horários em que isso não é necessário,  como no trabalho. Assim, vou aproveitar o post para falar de um monte de coisas  diferentes, combinado?  Primeiro queria mostrar para vocês meus presentes de Natal, ou pelo menos dois deles, os quais eu amei:

Ganhei esse da Ana Cristina, que foi minha amiga secreta do grupo: amei as minhas corujinhas e sempre fico admirada de como a Ana é talentosa e delicada.

Esse outro eu ganhei da Patty, e fiquei encantada: o brinco de coruja (que já estava na orelha quando tirei a foto) já meu preferido, obrigada!!! Detalhe, olha o gato curioso no fundo!

Queria contar para vocês tambémdas minhas últimas leituras: li no mês passado “O ano da leitura mágica” da Nina Sankovitch. É um ótimo livro autobiográfico para que sofre  bibliofilia, pois após perder a irmã a Nina se coloca como meta ler um livro pó dia, e o livro relata as leituras e o que ela aprendeu com elas. No final fica um pouco cansativo, mas vale a pena. Um dos trechos que eu mais gostei foi esse, pois lembrei muito de vocês:

"As pessoas compartilham os livros que amam. Elas querem espalhar para os amigos e familiares a sensação boa que sentiram ao ler o livro ou as ideias que encontraram nas páginas deles. Ao compartilhar um livro amado, um leitor está tentando compartilhar o mesmo entusiasmo, prazer, medo e ansiedade que experimentou ao ler. E por que mais o fariam? Compartilhar o amor pelos livros ou por um livro específico é uma boa coisa. Mas é também uma manobra arriscada para os dois lados. Quem dá o livro não está exatamente expondo a alma para uma rápida olhada, mas quando o entrega com o comentário de que é um dos seus preferidos, está muito próximo de expô-la. Somos aquilo que gostamos de ler e quando admitimos que adoramos um livro, admitimos que este livro representa verdadeiramente algum aspecto do nosso ser, seja o fato de sermos loucos por romance, ou por aventura, ou secretamente fascinados por crimes. Na outra ponta está quem receber o livro oferecido. Se for uma pessoa sensível, ela sabe que a alma do amigo que lhe oferece o livro está exposta e que ela, pessoa que o recebe, não deve espiar a alma do amigo."


Agora estou lendo “O Clã de Rhett Butler” do Donald Mc Caig e embora não tenha acabado, já adianto que é imperdível para que ama  “ E o vento levou...” como eu!


Um abraço e até a próxima!

3 comentários:

AnaCristina disse...

apareceu a margarida...mayaramargarida rsrsr!!! e o vento levou...será que gosto desse filme? só vi 8 vezes, queria a casa, queria os vestidos...mas nao a guerra rsrsr e aprendi com Scarlet: "amanhã eu penso nisso"!!! adoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooro

Fazendo arte disse...

Mayara: o trecho do livro é perfeito!! A gente indica um livro e se "expõe" desta forma aos comentários e críticas de quem recebe a indicação... Não tinha ouvido falar do "Clã do Rhett Butler", deve ser bem legal! Eu vi "O Vento Levou" (filme) milhares de vezes e li uma continuação, agora não lembro o nome... mas era de uma autora... Bjos, Lu

Anônimo disse...

Gostei desta parte: "Somos aquilo que gostamos de ler". Interessante a ideia dela de se expor ao outro ao confessar o livro preferido.
Melhoras e apareça sempre que puder. :)
Beijos!