“Se tudo mais falhar, a imortalidade sempre pode ser garantida graças a um erro espetacular”
John Kenneth Galbraith
Essa é a epígrafe do livro de Wendy Northcutt, criadora do www.darwinawards.com que eu estou lendo no momento. Sou uma pessoa que muito se maravilha diante da capacidade do ser humano, como nosso cérebro é complexo e faz coisas impressionantes, porém, sempre notei também que o que ser para o mal, também pode ser usado para o mal: se a capacidade de desenvolvimento do ser humano é infinita, também é infinta sua estupidez. Pensando assim, procuro sempre descobrir a que extremos podemos chegar, e acreditem, quando se trata de morrer de forma idiota o ser humano é extremamente capaz!
Vamos dar uma olhada em alguns casos?
PRÊMIO DARWIN: UM PULINHO LÁ FORA
12 de abril de 2004, Holanda
“ (…) Para impressionar os dois amigos que ele levava de carona [ um rapaz de 19 anos que dirigia numa via expressa a 32Km/h] ele pretendia correr ao do veículo, saltar para dentro de novo e continuar dirigindo, mas assim que seus pés tocaram no chão ele tombou e bateu de cabeça no asfalto. Morreu no dia seguinte.”
PRÊMIO DARWIN: AFOGADO NA PIA
26 de maio de 2004, Áustria
“ O zelador ficou surpreso ao avistar as pernas de um cadáver para fora da janela da cozinha de um dos apartamentos térreos. A polícia encontrou a cabeça do morto afundada na pia, que estava cheia de água quente.
Pelo visto o austríaco desempregado deve ter bebido e usado drogas antes de voltar para casa na noite anterior e resolveu entrar em casa pela janela. O basculante estava entreaberto, deixando espaço apenas para ele espremer o corpo até a cabeça chegar a altura da pia antes de ficar preso. Enquanto se debatia ele deve ter ligado a torneira de água quente.
O que ninguém entendeu foi por que ele não desligou a torneira, ou tirou a tampa do ralo, ou por que ele não entrou pela porta como todo mundo, já que suas chaves estavam em seu bolso”.
PRÊMIO DARWIN: PERDENDO A CABEÇA
3 de outubro de 2004, Romênia
Radu, de 67 anos não conseguia pregar o olho a noite por causa da barulheira feita por um único galo na vizinhança. (…) Até que uma noite decidiu que aquilo precisava terminar. Levantou da cama e saiu de cuecas mesmo para o quintal. Tonto de sono, Radu agarrou o maldito galo pelo pescoço e cortou fora sua cabeça. Só depois de consumado o ato ele se deu conta de que tinha agarrado o próprio pênis pela abertura da cueca ao invés do pescoço do animal. Enquanto ainda estava paralisado pelo choque, um cachorro que estava por perto aproveitou para agarrar o lanche inesperado e devorá-lo na hora”.
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